Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador TRATAMENTO DE RESÍDUOS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TRATAMENTO DE RESÍDUOS. Mostrar todas as postagens

22 de fev. de 2025

O Húmus - #paporeto

Você já ouviu falar em húmus? Esse componente essencial do solo é um dos responsáveis pela fertilidade da terra e pelo desenvolvimento das plantas. No vídeo de hoje, vamos explorar o que é o húmus, como ele se forma e qual a sua importância para o meio ambiente e a agricultura sustentável.


O húmus é a fração orgânica coloidal, ou seja, de natureza gelatinosa e estável, que compõe o solo. Ele resulta da decomposição de restos vegetais e animais, transformados pela ação de microrganismos como bactérias e fungos. Esse processo é essencial para a manutenção da vida no planeta, pois garante a reciclagem de nutrientes.

 

A formação do húmus ocorre em um processo natural conhecido como decomposição. Quando folhas, galhos, raízes e outros resíduos orgânicos caem no solo, eles começam a ser decompostos por organismos vivos. Durante esse processo, ocorre a liberação de nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e potássio, que serão reutilizados pelas plantas.

 

O húmus tem um papel fundamental na melhoria da estrutura do solo. Ele aumenta a capacidade de retenção de água, tornando-o mais úmido e fértil. Além disso, sua presença melhora a aeração e a infiltração da água, ajudando no desenvolvimento das raízes e na prevenção da erosão.

 

Em solos ricos em húmus, há uma grande disponibilidade de nutrientes, o que favorece o crescimento das plantas e reduz a necessidade de fertilizantes químicos. Isso é essencial para práticas agrícolas sustentáveis e para a manutenção da biodiversidade.

 

O uso do húmus na agricultura sustentável é uma prática cada vez mais incentivada. Técnicas como compostagem e adubação orgânica ajudam a aumentar a quantidade de húmus no solo, tornando a produção agrícola mais eficiente e menos agressiva ao meio ambiente.

 

Com isso, é possível reduzir a dependência de fertilizantes sintéticos, preservar a saúde do solo e garantir uma produção agrícola equilibrada e sustentável para as futuras gerações.

 

O húmus é um verdadeiro tesouro do solo, garantindo sua fertilidade e contribuindo para um ecossistema saudável. Compreender sua importância e investir em práticas que aumentem sua presença na terra são passos fundamentais para um futuro mais sustentável.

 

Se você gostou deste vídeo, não esqueça de curtir, compartilhar e se inscrever no canal para mais conteúdos sobre meio ambiente e sustentabilidade. Até a próxima!

 

Siga-nos em nossa rede social @ Eco Ambiental E A

13 de fev. de 2025

A Gaseificação - #paporeto

Olá, bem-vindo ao nosso canal! Hoje vamos falar sobre um processo ambientalmente relevante e inovador: a gaseificação. Essa tecnologia desempenha um papel essencial na gestão de resíduos e na busca por soluções sustentáveis para o aproveitamento de resíduos sólidos urbanos e águas residuárias. Vamos entender como esse processo funciona e quais são suas implicações ambientais e energéticas.

 


O QUE É GASEIFICAÇÃO?

A gaseificação é um processo químico que transforma matéria orgânica sólida em gás por meio de atividade biológica. Em termos simples, resíduos sólidos e materiais presentes em águas residuárias são convertidos em gases combustíveis por meio de reações térmicas e biológicas. Esse gás pode ser utilizado para geração de energia ou como insumo para outros processos industriais.

 

QUAL A DIFERENÇA ENTRE GASEIFICAÇÃO E INCINERAÇÃO

Muitas pessoas confundem gaseificação com incineração, mas são processos bem distintos. Na incineração, os resíduos são queimados em altas temperaturas na presença de oxigênio, gerando calor e emissões poluentes.

 

Já a gaseificação ocorre em condições controladas, com pouco ou nenhum oxigênio, permitindo a conversão dos resíduos em gás de síntese, também conhecido como syngas. Esse gás pode ser aproveitado de diversas formas, minimizando impactos ambientais.

 

COMO FUNCIONA A GASEIFICAÇÃO?

O processo de gaseificação envolve algumas etapas principais:

· Preparação dos resíduos: Os materiais sólidos são selecionados e preparados para a conversão.

· Reações térmicas e biológicas: O material é submetido a altas temperaturas na presença de agentes gasificantes, como vapor d’água ou oxigênio controlado.

· Produção do syngas: O gás gerado é composto, principalmente, por monóxido de carbono, hidrogênio e metano, podendo ser utilizado como fonte energética.

· Purificação e aproveitamento: O gás é tratado para remoção de impurezas e então empregado na geração de eletricidade, combustíveis sintéticos ou até mesmo produtos químicos.

 

A gaseificação tem diversas aplicações, incluindo:

· Geração de energia: O syngas pode ser utilizado em turbinas para produzir eletricidade de forma eficiente.

· Produção de biocombustíveis: Pode ser convertido em biogás ou em combustíveis líquidos renováveis.

· Tratamento de resíduos: Reduz a quantidade de resíduos enviados para aterros sanitários, contribuindo para uma melhor gestão de lixo urbano e industrial.

 

A gaseificação é uma alternativa sustentável para o aproveitamento de resíduos, pois:

·  Reduz a dependência de combustíveis fósseis.

·  Diminui a emissão de gases de efeito estufa, quando comparada à incineração.

·  Aproveita resíduos orgânicos e evita a sobrecarga de aterros sanitários.

· Possui um alto rendimento energético, tornando-se uma solução viável para diversas indústrias.


Apesar dos benefícios, ainda há desafios a serem superados, como o alto custo inicial da implementação e a necessidade de infraestrutura avançada. No entanto, a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico estão tornando a gaseificação cada vez mais eficiente e acessível.

 

A gaseificação é uma tecnologia promissora para a gestão sustentável de resíduos e produção de energia limpa. Com investimentos e incentivos adequados, pode se tornar uma solução viável para diversos setores, reduzindo impactos ambientais e promovendo um futuro mais sustentável.

 

Siga-nos em nossa rede social @ Eco Ambiental E A

20 de nov. de 2024

O Aterro Sanitário #PapoReto

Olá, bem-vindos ao nosso canal! Hoje, vamos falar sobre um tema extremamente relevante para o meio ambiente e a gestão de resíduos urbanos: o aterro sanitário. Vamos explorar o que é, como funciona e por que é tão importante para a sustentabilidade das cidades modernas. 


O aterro sanitário é uma instalação projetada para a disposição segura de resíduos sólidos urbanos. Diferente dos lixões, que são áreas abertas e sem controle, os aterros sanitários seguem normas rígidas de engenharia e requisitos sanitários e ambientais para evitar a contaminação do solo e das águas subterrâneas.


Uma das principais etapas na construção de um aterro sanitário é a impermeabilização do solo. Essa camada de proteção evita que o chorume, um líquido altamente poluente produzido pela decomposição do lixo, atinja os lençóis freáticos. Sem essa barreira, o chorume poderia contaminar fontes de água potável, causando sérios danos ao meio ambiente e à saúde pública.


O chorume que se forma no aterro precisa ser captado e direcionado para um sistema de drenagem. Esse sistema conduz o líquido para uma lagoa de tratamento próxima, que é projetada especificamente para tratar e neutralizar esse material tóxico. É crucial que essa área seja vedada ao público para garantir que o tratamento ocorra de forma segura e controlada.


Outro aspecto fundamental de um aterro sanitário é o controle dos gases gerados durante a decomposição dos resíduos. Os principais gases produzidos são o dióxido de carbono (CO₂), o metano (CH₄) e o gás sulfídrico (H₂S). Para evitar riscos como explosões e deslizamentos de terra, é necessário instalar um sistema de tubos para capturar e direcionar esses gases para fora do aterro de maneira segura.


Os aterros sanitários bem projetados desempenham um papel vital na redução dos impactos ambientais do lixo urbano. Além de controlar a poluição, eles podem até mesmo capturar o metano para geração de energia, transformando um problema ambiental em uma oportunidade de recursos renováveis. No entanto, a manutenção e a gestão inadequadas ainda são desafios que precisamos enfrentar para garantir a eficácia desses sistemas.


Então, agora que você entende como funcionam os aterros sanitários e por que são tão importantes para a saúde do nosso planeta, é fundamental apoiar práticas e políticas que incentivem uma gestão de resíduos eficiente e sustentável. Compartilhe esse conhecimento e ajude a construir um futuro mais verde e seguro para todos!


Obrigado por assistir! Se você gostou desse conteúdo, não se esqueça de curtir, se inscrever no canal e deixar seus comentários abaixo. Até a próxima!


Conheça nosso canal: https://www.youtube.com/@EcoAmbientalEA

8 de out. de 2024

Você conhece o Asfalto Sustentável Feito de Cana-de-Açúcar: Uma Revolução nas Estradas Brasileiras

Imagina uma estrada sustentável com cinzas do bagaço da cana: mais resistente, durável e econômica?

Pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolveram uma inovação promissora para a pavimentação de rodovias. Eles descobriram uma maneira de substituir o pó-de-pedra do asfalto tradicional por cinza de bagaço de cana-de-açúcar, resultando em um material mais resistente, econômico e ambientalmente sustentável.

Imagine rodar por estradas construídas com um asfalto que não apenas melhora a durabilidade, mas também contribui para a preservação do meio ambiente. Esse avanço, que parecia distante, está cada vez mais próximo de se tornar uma realidade. A pesquisa conduzida pela UEM no Paraná investigou a aplicação da cinza de bagaço de cana em misturas asfálticas, e os resultados foram bastante positivos. Continue lendo para descobrir mais sobre essa inovação.

 


Uma Alternativa Sustentável para o Asfalto

A ideia inicial foi substituir o tradicional pó-de-pedra, componente básico do asfalto, pela cinza de bagaço de cana-de-açúcar — um subproduto gerado em larga escala pela indústria canavieira. Antes considerado um resíduo sem grande utilidade, esse material agora tem o potencial de se tornar fundamental na pavimentação de estradas. 

A aplicação dessa tecnologia foi realizada em um trecho da rodovia BR-158, entre Campo Mourão e Maringá, e já está sendo utilizada pelos motoristas que trafegam na região. O uso da cinza de bagaço de cana não só melhorou o desempenho mecânico do asfalto, tornando-o mais resistente e durável, como também reduziu a dependência de agregados minerais tradicionais.

 


Asfalto de Cana-de-Açúcar: Sustentabilidade e Economia em um Só Produto

Vinícius Hipólito, engenheiro e líder do projeto, destacou a importância dessa inovação: "Vimos uma oportunidade de utilizar esse resíduo para melhorar a resistência do asfalto. Isso é fundamental para otimizar nossos investimentos em infraestrutura." Com esse novo asfalto, é possível reduzir custos e, ao mesmo tempo, aumentar a durabilidade das estradas brasileiras.

Além de proporcionar economia, o uso da cinza de bagaço de cana contribui para a diminuição de resíduos industriais, promovendo um ciclo de reaproveitamento que é benéfico para o meio ambiente. Para aqueles que buscam soluções sustentáveis e inovadoras, essa é uma excelente notícia.


Inovação Aprovação nas Rodovias Brasileiras. 

Os testes com o asfalto de cana-de-açúcar foram realizados diretamente nas rodovias, e os resultados foram bastante promissores. A resistência do material foi confirmada, e a substituição parcial do pó-de-pedra pela cinza de bagaço de cana provou ser uma solução eficaz, com custos menores e desempenho superior.

Essa tecnologia tem grande potencial para ser amplamente utilizada, especialmente em regiões onde a logística e o transporte são essenciais, como no Mato Grosso. O uso de materiais sustentáveis pode transformar a pavimentação dessas estradas, melhorando a eficiência e reduzindo o impacto ambiental.


Benefícios para o Meio Ambiente e Infraestrutura

O uso da cinza de bagaço de cana na pavimentação de estradas vai além da economia e do reaproveitamento de resíduos. Ele representa uma oportunidade de construir uma infraestrutura mais sustentável e eficiente, alinhada aos novos desafios logísticos do Brasil. Melhorar a qualidade das estradas é vital para a economia nacional e pode gerar impactos positivos em diversos setores.

A pesquisa liderada por Vinícius Hipólito, que também atua na Conasa Infraestrutura, responsável por mais de 1.500 quilômetros de rodovias, foi publicada na renomada revista Scientific Reports. Isso demonstra a relevância do estudo e destaca o Brasil na vanguarda de soluções sustentáveis para a construção civil. O asfalto feito de cana-de-açúcar é um passo significativo para uma revolução na pavimentação, com benefícios diretos para as estradas e para a preservação do meio ambiente.

 


Essa tecnologia representa um avanço significativo na construção de estradas, unindo sustentabilidade, economia e eficiência em uma solução inovadora para o futuro da infraestrutura.



 

Siga-nos em nossa rede social @EcoAmbientalEA

 

Obrigado por assistir e até a próxima!

18 de jul. de 2015

O Que é Lodo de Fundo de Tanque?



O lodo do fundo do tanque refere-se à mistura de óleo, graxa e impurezas acumuladas no fundo de um tanque de óleo ou tanque de armazenamento. Quando os derivados de petróleo líquidos são armazenados em tanques, a graxa e as impurezas sólidas vão se depositando gradualmente no fundo do tanque, formando uma mistura chamada lodo de fundo de tanque. Esse tipo de lodo geralmente é composto por resíduo de óleo, solo, umidade, fragmentos de metal e outras partículas sólidas.

Bombas ou caminhões a vácuo são frequentemente usados ​​para remover o lodo do fundo de um tanque. Esses dispositivos podem extrair sedimentos do fundo e transferi-los para recipientes apropriados ou máquinas de processamento. Depois disso, a borra de óleo pode ser processada para recuperação e reutilização. Realize tratamento inofensivo e obtenha benefícios de resíduos. Que processo pode ser usado para tratar a borra de óleo no fundo do tanque?

Fornecemos uma solução verde e segura para a lama de óleo do fundo do tanque. A borra de óleo pode ser processada pela planta de pirólise, pode ser personalizada de acordo com suas solicitações. O alimentador de parafuso pode ser usado para alimentar o lodo do fundo do tanque no forno de pirólise. Então, após uma reação de pirólise de alta temperatura, a estrutura das macromoléculas de óleo na borra de óleo se quebra e o gás de pirólise é produzido. O gás de petróleo será condensado em óleo combustível, e o gás não condensável gerado é reciclado como combustível do forno de pirólise. O resíduo sólido deixado após a pirólise da borra de óleo, também conhecido como negro de fumo, pode ser usado para fazer briquetes para aquecimento. Temos clientes na Albânia, Egito, Indonésia, Sudão do Sul, etc., que processam a lama de petróleo do fundo do tanque, lama de perfuração, óleo derramado de campos de petróleo,

Se você precisa resolver os problemas causados ​​pela borra oleosa, não hesite em nos contatar!

14 de mar. de 2015

Planta de Pirólise, Transformando Resíduos de Pneus em Tesouro

Com o desenvolvimento contínuo da economia, a produção de pneus também está aumentando rapidamente. No entanto, no processo de expansão e desenvolvimento da indústria, surgem cada vez mais problemas, entre os quais o mais problemático é o descarte de pneus inservíveis. 

Os pneus são feitos de materiais elásticos poliméricos que não derretem ou são refratários, e leva centenas de anos para que as macromoléculas desses materiais se decomponham a ponto de não afetar o crescimento das plantas no solo. No entanto, aterros sanitários, combustão e outros métodos de tratamento de resíduos sólidos não são aplicáveis ​​a resíduos de pneus. Cada vez mais resíduos de pneus estão causando uma grave “poluição negra” na Terra, apresentando grandes desafios à proteção ambiental.

A planta de pirólise adota a tecnologia de “craqueamento térmico de pressão micronegativa” para processar resíduos de pneus para produzir quatro produtos: óleo combustível, negro de fumo e fio de aço.

Diferentemente do refino de petróleo tradicional, na reciclagem em cascata de pneus inservíveis, o craqueamento térmico é a redução e utilização inofensiva de pneus inservíveis com a premissa de atender aos requisitos de proteção ambiental. Os problemas de poluição serão minimizados por meio da atualização tecnológica, inovação de processos e instalação de equipamentos de proteção ambiental.


Vantagens da nova planta de pirólise:

1. O equipamento adota a tecnologia de ponta do mundo – tecnologia zero peeling. No processo de decomposição, não há necessidade de usar um processo especial para separar o fio de aço e a borracha duas vezes. Esta operação desempenha um papel fundamental na redução do consumo de energia, reduzindo assim o investimento de capital. Até certo ponto, os benefícios econômicos foram aumentados.

2. A fim de garantir efetivamente que o gás não transborde durante o processo de produção e melhorar a eficiência da pirólise, a pirólise adota a tecnologia de processo de pressão micronegativa, que tem a vantagem de eliminar fundamentalmente os perigos ocultos de insegurança causados ​​pelo excesso de gás .

3. Durante o processo de produção do equipamento, a maior parte da borracha é transformada em óleo líquido após a pirólise, e uma pequena quantidade de gás inflamável circula como combustível do forno de pirólise. Portanto, o fornecimento de energia térmica do forno de pirólise é garantido, a emissão de gases de escape é reduzida e os benefícios econômicos e ambientais são aprimorados.

4. O design do equipamento está em conformidade com os padrões internacionais, a estrutura é compacta, o design da linha de produção é científico e eficiente, a operação é segura e estável, a capacidade de processamento é forte e a colocação de vários sistemas é apropriada e razoável, o que tem significado positivo para melhorar a eficiência do trabalho, reduzir o consumo de energia e proteger o ambiente ecológico.

28 de fev. de 2015

Quanto Lucro há no Projeto de Pirólise de Resíduos de Pneus?


Os resíduos de pneus podem ser reciclados e processados ​​por usinas de pirólise de pneus para que você possa obter óleo combustível, negro de fumo, arame de aço e gás combustível. Esses produtos não apenas têm amplas aplicações, mas o preço de venda também será maior, a perspectiva de mercado é ampla e pode ajudá-lo a obter altos lucros.

O que se segue é uma introdução ao uso dos produtos finais e os lucros que podem ser obtidos.

1 - ÓLEO COMBUSTÍVEL

O óleo combustível é o principal produto da pirólise de resíduos de pneus. 1 tonelada de resíduos de pneus pode produzir cerca de 0,4-0,45 toneladas de óleo combustível. Não só pode ser usado como combustível industrial, vendido para caldeiras, fábricas de cimento, fábricas de tijolos, fábricas de vidro, fábricas de aço e outras grandes fábricas, mas também pode continuar a ser processado e refinado em diesel não padrão, que pode ser usado para equipamentos que não requerem óleo diesel de alto padrão. O preço de mercado do óleo combustível é relativamente substancial.

2 - NEGRO DE FUMO

O negro de fumo é o segundo maior produto, 1 tonelada de resíduos de pneus pode produzir cerca de 0,3-0,35 toneladas de combustível com alto valor industrial. O negro de fumo é usado principalmente em dois aspectos. Primeiro, é queimado como pellets de combustível. O poder calorífico do negro de fumo pode chegar a 7.000 calorias/kg, de modo que pode ser prensado em bolas ou briquetes em vez de carvão para aquecimento industrial. Em segundo lugar, o negro de fumo é refinado e moído em outros produtos de borracha, como solas de borracha e pigmentos. Quanto mais fino for o pó de negro de fumo, mais usos e maior será o preço.

3 - FIO DE AÇO

O conteúdo do fio de aço de sucata de pneu é de cerca de 10%-15%, que pode ser extraído com antecedência antes do processo de pirólise ou descarregado inteiro após o final da pirólise, o que não afetará o conteúdo do fio de aço. O fio de aço pode ser vendido para estações de reciclagem de sucata, ou enviado para usinas siderúrgicas para refundição, que tem alto valor de aproveitamento.

Será melhor se você souber o preço local, nós o ajudaremos a fazer a análise de lucro. Para mais informações, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco e providenciaremos um gerente de projeto experiente para ajudá-lo!

25 de fev. de 2015

Como estender a Vida Útil da Planta de Pirólise?


Existem várias maneiras de prolongar a vida útil de uma planta de pirólise:

1. Manutenção regular: A manutenção regular da planta é crucial para garantir seu bom funcionamento e para identificar possíveis problemas nos estágios iniciais. Isso inclui limpeza regular, verificação e substituição de peças conforme necessário, realização de reparos conforme necessário, aperto de porcas e parafusos soltos e verificação de quaisquer sinais de desgaste.

2. Materiais de qualidade: Os materiais usados ​​para construir a planta de pirólise devem ser de alta qualidade e duráveis. Isso ajudará a garantir que a planta seja capaz de suportar as altas temperaturas e pressões envolvidas no processo de pirólise e que dure por mais tempo.

3. Funcionamento adequado: O funcionamento adequado da usina também é essencial para sua longevidade. Isso inclui seguir as orientações do fabricante, evitar sobrecarregar o sistema e monitorar os níveis de temperatura e pressão.

4. Pessoal qualificado: É importante ter uma equipe de funcionários qualificados e experientes para operar e manter a planta de pirólise. Isso ajudará a garantir que a planta esteja operando em seu desempenho ideal e que quaisquer problemas sejam resolvidos rapidamente.

5. Inspeção profissional: Inspeções profissionais regulares também podem ajudar a prolongar a vida útil de uma planta de pirólise. Isso inclui verificar se há desgaste, identificar possíveis áreas problemáticas e fazer reparos ou substituições necessárias.

20 de fev. de 2015

Quanto custa uma Planta de Pirólise de Pequena Capacidade?



Existem dois modelos de plantas de pirólise: minibalança de 10kg e planta de pirólise de instalação gratuita de 750kg. O preço da máquina de pirólise de pequeno porte depende da capacidade e configuração do equipamento.

A mini planta de pirólise de 10kg adota a mesma tecnologia que a maior, e também está totalmente operacional. Todas as peças são pré-montadas antes da entrega. Pode começar a funcionar com água e eletricidade fornecidas e algumas tubulações reconectadas. Você pode usá-lo para teste, demonstração ou testes técnicos. Também temos diferentes configurações para sua escolha. Todas as peças da planta de pirólise de 10 kg são feitas de aço inoxidável, o que proporciona alta qualidade e longa vida útil.

750kg é um modelo de venda quente no ano passado. É um design do tamanho de um contêiner. A dimensão geral é construída exatamente de acordo com o tamanho máximo de um contêiner de 40'HQ. Portanto, apenas um contêiner 40'HQ é carregado. Portanto, o transporte e o envio são mais fáceis. Funciona perfeitamente como planta de demonstração. Não importa se você deseja mostrar o processo para autoridades ou investidores, ou simplesmente testá-lo por si mesmo, é uma escolha perfeita para iniciar o negócio de pirólise.

Devido aos altos preços do óleo combustível, negro de fumo e fio de aço no mercado, a planta de pirólise mais popular é de 10 toneladas e 15 toneladas. Muitos clientes são atraídos por essa perspectiva favorável. Nós também fornecemos plantas de pirólise de tipo contínuo de 30-50 toneladas e plantas de pirólise de tamanho personalizado. Nossos engenheiros e vendedores podem fornecer esquemas de equipamentos apropriados e cotações para os clientes escolherem de acordo com a situação real da capacidade de processamento dos clientes, orçamento de capital e assim por diante.

1 de fev. de 2015

Por Que não recomendamos a Pirólise dos Pneus usados ​e do Plástico juntos?



O fluxo do processo e o equipamento principal de pirólise de pneus e plásticos são os mesmos, portanto, teoricamente, é possível pirolisar pneus e plásticos juntos escolhendo uma planta de pirólise universal. Mas na operação real, devido aos diferentes pontos de fusão, propriedades da composição do óleo e saídas de pneus e plásticos, não recomendamos que pneus e plásticos sejam refinados juntos ao mesmo tempo.

A primeira razão é que os pneus e o plástico têm diferentes pontos de fusão. E diferentes pontos de fusão requerem diferentes temperaturas para craqueamento e pirólise. A temperatura de saída do óleo do pneu é mais alta, enquanto a temperatura de saída do óleo de plástico é relativamente baixa.

A segunda razão é que o óleo de pneu e o óleo de plástico têm propriedades de composição diferentes. O óleo de pneu pertence ao óleo biorrenovável, o óleo de plástico pertence ao óleo petroquímico e o óleo de plástico contém menos enxofre do que o óleo de pneu, então o óleo é melhor e mais claro. Depois de misturar pneus e plásticos na pirólise, a composição do óleo é complicada, o que não é propício para vender ou usar.

Além disso, devido às diferentes proporções das saídas, também existem detalhes especiais projetados para lidar com diferentes problemas.

Em suma, não é recomendável misturar pneus e plásticos para pirólise, mas a planta de pirólise pode ser do tipo universal, com diferentes materiais tratados separadamente, tornando-a versátil e econômica.

20 de jul. de 2014

RECICLAGEM DE PNEUS USADOS


A tecnologia de pirólise oferece uma solução prática para a reciclagem de pneus usados. As matérias-primas originais para fazer pneus que são:

Borracha (natural e sintética) 41%
Cargas (negro de fumo, sílica, carvão, giz…) 30%
Materiais de reforço (aço, poliéster, raiom, nylon) 15%
Plastificantes (óleos e resinas) 6%
Produtos químicos para vulcanização (enxofre, zinco óxido…) 6%
Agentes antienvelhecimento e outros produtos químicos 2%

São 100% reciclados e se tornam produtos utilizáveis ​​com valores de marketing. A planta de pirólise de pneus não apenas resolve o problema ambiental dos pneus usados, mas também cria um negócio lucrativo com alto ROI.


TAXA DE PRODUÇÃO

A taxa de produção dos produtos de saída depende do componente original das matérias-primas para fabricar pneus.

45% - ÓLEO COMBUSTÍVEL

Conhecido como óleo combustível, óleo de pirólise, óleo de aquecimento, óleo de forno. Usado como combustível industrial para fábrica de cimento, fábrica de aço, fábrica metalúrgica, fábrica de vidro, usina etc.

30% - NEGRO DE CARBONO

Usado como matéria-prima para indústrias de borracha e plástico após processamento adicional. Ou usado como combustível de aquecimento.

15% - CABO DE AÇO

Vendido para comerciantes de sucata.

10% - SYNGAS

Conhecido como gás combustível ou gás não condensável. Encaminhado para queimadores a gás do sistema de aquecimento como abastecimento de combustível.


PROCESSO EM EXECUÇÃO

Processo típico de operação e tempo de produção para processar 10 toneladas de pneus usados.


Alimentação de pneus usados ​​(2,5 horas)

Usando alimentador hidráulico para carregar pneus usados ​​no reator de pirólise. Pode carregar pneus inteiros sem triturar. O reator de pirólise gira na direção de alimentação. Continua alimentando até que o reator esteja totalmente carregado. Normalmente leva 2,5 horas para carregar 10 toneladas de pneus usados.


Inicia o aquecimento (2 horas)

Quando a alimentação terminar, feche a porta de alimentação e ligue o sistema de aquecimento. A temperatura interna sobe lentamente nas primeiras 2 horas.


Produção de Petróleo (10 Horas)

Pneus usados ​​se decompõem em estado gasoso e estado sólido sob reação de pirólise. O estado gasoso entra no sistema de condensação, fica liquefeito e se torna combustível líquido. O processo de produção do óleo dura 10 horas. O estado sólido que é negro de fumo e fio de aço fica dentro do reator de pirólise aguardando a descarga.


Resfriamento (3 horas)

Terminada a produção de óleo, deixa a máquina esfriar por 3 horas antes de descarregar.


Descarga de negro de fumo (2,5 horas)

Descarrega o negro de fumo do reator pelo transportador em forma de U. Demora cerca de 2,5 horas.


Descarregando Fio de Aço (0,5 Horas)

Descarrega massa de fio de aço do reator por guincho. Demora cerca de 30 minutos.

18 de jul. de 2014

Usina de Pirólise - Tecnologia Pirolítica

 

A pirólise é uma das tecnologias disponíveis para converter biomassa em um produto líquido intermediário que pode ser refinado para biocombustíveis de hidrocarbonetos, aditivos de combustível oxigenados e substitutos petroquímicos. A pirólise é o aquecimento de um material orgânico, como a biomassa, na ausência de oxigênio. A pirólise de biomassa é geralmente conduzida a 400° - 500°C ou acima, fornecendo calor suficiente para desconstruir os fortes biopolímeros mencionados acima. 

Como não há oxigênio, a combustão não ocorre, mas a biomassa se decompõe termicamente em gases combustíveis e biocarvão. A maioria desses gases combustíveis pode ser condensada em um líquido combustível, chamado óleo de pirólise (bio-óleo), embora existam alguns gases permanentes (CO2, CO, H2, hidrocarbonetos leves), alguns dos quais podem ser queimados para fornecer calor para o processo. Por isso, a pirólise da biomassa produz três produtos: um líquido, o bio-óleo, um sólido, o biochar e um gasoso, o gás de síntese. A proporção desses produtos depende de vários fatores, incluindo a composição da matéria-prima e os parâmetros do processo.

Uma usina de pirólise é uma instalação projetada para realizar o processo de pirólise, que é uma coloração térmica de materiais orgânicos na ausência de oxigênio. A pirólise converte biomassa, plásticos, pneus usados ​​e outros resíduos em produtos úteis, como gases combustíveis, óleos pirolíticos e carvão vegetal.

O processo de pirólise ocorre em uma câmara de reação hermeticamente fechada, onde o material a ser decomposto é aquecido a temperaturas elevadas, geralmente acima de 400°C. A falta de oxigênio impede a combustão completa, resultando na formação de subprodutos valiosos. Existem diferentes tipos de pirólise, como a pirólise rápida e a pirólise lenta, que variam em relação à velocidade de aquecimento e à produção de produtos específicos.

Uma vez que o material é aquecido, ocorrem várias reações químicas, causadas na produção de diferentes produtos. Os principais produtos da pirólise incluem:

Gases Combustíveis: Durante o processo de pirólise, são liberados gases como metano, etano, hidrogênio, monóxido de carbono e dióxido de carbono. Esses gases podem ser usados ​​como combustíveis para gerar eletricidade e calor.

Óleos Pirolíticos: Os óleos pirolíticos são líquidos complexos que contêm uma mistura de hidrocarbonetos. Eles podem ser refinados para obter líquidos combustíveis, como gasolina, diesel e óleo combustível, ou podem ser usados ​​como matéria-prima na indústria petroquímica para a produção de plásticos.

Carvão Vegetal: A pirólise também produz carvão vegetal, que é um material carbonáceo sólido. O carvão vegetal é amplamente utilizado como combustível para aquecimento e cozimento, além de ser empregado na indústria siderúrgica como redutor de minério de ferro.

Uma usina de pirólise pode ser configurada para tratar resíduos específicos, como pneus usados ​​ou plásticos, envolvendo-os em produtos valiosos e com impacto ambiental desses materiais. Através da pirólise, é possível obter benefícios ambientais, como a redução de emissões de gases de efeito estufa e a diminuição da dependência de combustíveis fósseis.

No entanto, é importante destacar que a pirólise também apresenta desafios, como a necessidade de um controle rigoroso da temperatura e do tempo de residência para obter os produtos desejados, bem como a gestão adequada dos resíduos sólidos resultantes do processo. Além disso, a eficiência energética da pirólise pode variar dependendo dos materiais utilizados e das condições de operação.

Apesar dos desafios, as usinas de pirólise continuam a ser exploradas como uma forma promissora de reciclagem de resíduos e geração de energia a partir de fontes renováveis, voluntárias para a transição para um sistema mais sustentável e com menor impacto ambiental.

O Impacto Ambiental - #paporeto

O meio ambiente é um sistema complexo, onde todos os elementos interagem de forma equilibrada. Mas, quando atividades humanas causam alteraç...